sábado, 29 de outubro de 2011

ESTÁTUA DA LIBERDADE COMPLETA 125 ANOS





             A Estátua da Liberdade, símbolo da cidade de Nova York (lago de Manhattan) é a imagem de boas-vindas dos Estados Unidos para os milhões de visitantes, comemora nesta sexta-feira 125 anos com a última festa antes de ser fechada ao público durante um ano para reformas. 
           
            A estátua erigida a 28 de Outubro de 1886 foi um presente da França, concebido pelo escultor  Frédéric Auguste Bartholdi quando o presidente era Grover Cleveland. É símbolo do direito universal à liberdade, representado pela tocha, e um marco da independência dos Estados Unidos, conquistada a 4 de Julho de 1776. 
           
            Com 46,5 metros de altura e 225 toneladas sem o pedestal, a colossal 'Dama da Liberdade' segura na mão esquerda uma tábua que representa a lei e na qual está inscrita, em números romanos, a data da independência americana, enquanto a seus pés se encontra uma algema quebrada, simbolizando o fim da opressão. Uma estreita escada em caracol de 154 degraus serpenteia o seu interior desde os pés até a coroa, onde fica um observatório de onde é possível ver os impressionantes arranha-céus do sul de Manhattan.
           
            Em homenagem aos imigrantes do país, houve uma celebração que foi precedida de uma cerimônia de naturalização de 125 estrangeiros de mais de 40 países, um por cada ano comemorado pela estátua, erguida em uma pequena ilha do rio Hudson, ao sul de Manhattan.        


Fontes: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/10/estatua-da-liberdade-comemora-125-anos.html
             http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=295433

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Denúncia: a cor rosa não existe


Tânia Vinhas 25 de outubro de 2011

Foto: Getty Images
Você deve estar pensando: “como assim o rosa não existe?”. Pois é, a nossa reação também foi a mesma quando vimos a teoria em um vídeo do Minute Physics, um canal do Youtube que explica vários temas científicos em apenas  um minuto.
De acordo com o vídeo, não dá para enxergar a luz rosa. A cor estaria no vácuo do espectro das cores - na teoria, ela faz parte do time das ondas de luz invisível (tipo infravermelho e ultravioleta). E o rosa que a gente vê de verdade, como fica? Bem, possivelmente ele é só uma mistura meia-boca da luz vermelha com a luz azul (sim, sabemos que o resultado da mistura de tintas vermelha e azul é tinta roxa. Mas com a luz, a história é diferente). Pensando bem, essa teoria explica o motivo de o rosa não estar entre as sete cores do arco-íris.
O fato é que tem gente por aí falando que, já que o rosa não existe, nós não deveríamos chamá-lo de rosa, mas sim “menos verde” (ou minus green, no original). Por que? Porque quando pegamos a luz branca, que é formada por todas as cores, e retiramos a luz verde, encontramos a tal luz rosa.
Confira o vídeo para entender melhor:
E aí você para e pensa: será que faria sucesso divulgar nomes como “A Pantera Menos Verde”, “Minus Green Floyd” e “La vie en moins vert”?

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

DIA DO PINTOR 18 NOV


A arte cria beleza
Dia do Pintor
pintor tem a sensibilidade que muitas vezes nos falta de sentir o mundo e traduzi-lo de forma brilhante em seus mais pitorescos aspectos, quando muitas vezes, para nós, a obviedade diária não traz resquício algum de beleza.
As texturas, linhas, cores e planos unem-se ao prazer transmitido pela magnífica interação da linguagem cromática.
O pintor transforma em poesia o retrato de seu tempo.
Exatamente por esse aspecto histórico da pintura, vários estudiosos (historiadores, inclusive) utilizam-se de quadros de artista das épocas que são seu objeto de análise.
Através deles é possível compreender os conceitos morais, éticos e o dia-a-dia das pessoas retratadas.
A data da comemoração foi escolhida em homenagem ao pintor José Ferraz de Almeida Júnior, lembrando o seu nascimento em Itú-SP, no dia 8 de maio de 1851. Almeida Júnior estudou na Academia Imperial de Belas-Artes, onde foi aluno de Júlio Le Chevrel e de Vítor Meireles. Teve, também, formação européia, nomeadamente, na Escola Superior de Belas-Artes de Paris, tendo sido aluno do célebre Cabanel.
Os pintores são, de certo, os menos festejados entre todos profissionais do setor artístico.
Paradoxalmente, no entanto, são os mais lembrados post-mortem, pelo fato de seus trabalhos ficarem materializados para a posteridade. Contudo, ainda hoje, as homenagens são raras...
Diferente do que ocorre com os de outras áreas, dificilmente, a morte de um artista plástico é noticiada nos jornais - sequer no obituário -, a não ser quando a família paga.
Não noticiam até porque não conhecem os artistas plásticos brasileiros.
A profissão, tampouco, é reconhecida no Brasil, o que só acontece na Alemanha, Bélgica e Canadá.
É a realidade.
Fonte: Investarte